quinta-feira, 7 de maio de 2009

Como o mar

Como se fosse o mar
às vezes penso na vida
e tentando um sentido
acabo numa epopéia sem fim

Como se fosse trágico
As velas caídas em mortalha
Nessa alma perecida em corpo
(A nau desaparecida)

Sem rumo vou
Sem saber onde estou
Sem porquês de me achar

Um comentário:

Bruno Costa disse...

As vezes perder-se sem raqzão de ser é bom; podemos pensar e criar novos territórios de existência. Que continue a permitir novos afetos em sua vida, em se blog.

Bruno Costa